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2.
Brasília; IPEA;Fórum Brasileiro de Segurança Pública; 2019. 47 p. graf, map.
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-1054579

RESUMO

Este Atlas da Violência - Retrato dos Municípios Brasileiros 2019 mostra que houve um crescimento das mortes nas regiões Norte e Nordeste influenciado, principalmente, pela guerra do narcotráfico, a rota do fluxo das drogas e o mercado ilícito de madeira e mogno nas zonas rurais. O estudo identifica uma heterogeneidade na prevalência da violência letal nos municípios e revela que há diferenças enormes entre as condições de desenvolvimento humano nos municípios mais e menos violentos.


Assuntos
Causas Externas , Condições Sociais , Desenvolvimento Humano , Homicídio , Mortalidade , Violência , Violência contra a Mulher , Brasil
3.
Psicol. ciênc. prof ; 38(spe2): 223-237, out./ dez.2018. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-981572

RESUMO

O presente estudo objetivou apresentar, a partir de uma análise interseccional quantitativa, em que medida os marcadores de raça/classe interferem no medo do crime e no autoritarismo em contexto brasileiro. Participaram 2.087 pessoas de todas as regiões do país, em uma amostra representativa da população brasileira, majoritariamente com idades entre 25 e 34 anos (26,3%), negros (60,0%) e pertencentes à classe D/E (27,3%), tendo respondido à Escala F de Adorno (versão 17 itens) e escalas para mensurar o medo, a vitimização e as chances de ocorrência de crimes. Análises de Variância não indicaram diferenças significativas entre raças para o autoritarismo (F = 2,600; p = 0,017), quando não considerado o efeito das classes.Contudo, houve diferença significativa entre classes (F = 14,265; p <= 0,001), principalmente dentre os brancos (F = 11,08 e p < 0,05). Já na comparação para negros e brancos em classes específicas, apenas no estrato B1 houve diferença significativa (F = 4,54; p <= 0,05). Níveis elevados de medo do crime aparecem em todas as intersecções de raça/classe, destacadamente dentre os negros de classe A (F = 6,52; p <= 0,05). A partir da análise discriminante dois perfis de agrupamentos com maior e menor medo do crime foram formados a partir de fatores como gênero, idade, raça, classe, chances de sofrer crime, autoritarismo. Discute-se as implicações dos resultados à luz dos estudos decoloniais em uma interlocução entre autores como Hannah Arendt e Crochik, além de teóricos pós-coloniais, como Mbembe, Spivak e Martin-Baró....(AU)


The present study aimed to present, from a quantitative intersectional analysis, the extent to which race / class markers interfere in the fear of crime and authoritarianism in the Brazilian context. 2,087 people from all regions of the country participated in a representative sample of the Brazilian population, mostly aged 25­34 years (26.3%), blacks (60.0%) andbelonging to the D / E class (27,3%), having responded to the Adorno Scale F (version 17 items) and scales to measure fear, victimization and the chances of crimes occurring. Variance analyses did not indicate significant differences between breeds for authoritarianism (F = 2.60 and p = 0.017), when the effects of the classes were not considered. However, there was a significant difference between classes (F = 14.265 (p < 0.001), mainly among whites (F = 11.08 and p < 0.05), while in the comparison for blacks and whites in specific classes, only in stratum B1 there was a significant difference (F = 4.54, p <= 0.05) High levels of fear of crime appear at all race / class intersections, notably Class A blacks (F = 6.52, p < = 0.05) From the discriminant analysis, two profiles of groups with greater and lesser fear of crime were formed based on factors such as gender, age, race, class, chances of suffering crime, authoritarianism. Results are discussed in light of decolonial studies in a dialogue between authors such as Hannah Arendt and Crochik, as well as postcolonial theorists like Mbembe, Spivak and Martin-Baró....(AU)


El presente estudio objetivó presentar, a partir de un análisis interseccional cuantitativo, en qué medida los marcadores de raza / clase interfieren en el miedo del crimen y en el autoritarismo en contexto brasileño. Participaron 2.087 personas de todas las regiones del país, en una muestra representativa de la población brasileña, mayoritariamente con edades entre 25 y 34 años (26,3%), negros (60,0%) y pertenecientes a la clase D/E (27, 3%), habiendo respondido a la Escala F de Adorno (versión 17 ítems) y escalas para medir el miedo, la victimización y las posibilidades de ocurrencia de crímenes. Los análisis de varianza no indicaron diferencias significativas entre razas para el autoritarismo (F = 2,60 y p = 0,017), cuando no se considera el efecto de las clases. Sin embargo, hubo una diferencia significativa entre las clases (F = 14,265 (p <= 0,001), principalmente entre los blancos (F = 11,08 y p < 0,05). Mientras que en la comparación para negros y blancos en clases específicas, solo en el estrato B1 (F = 4,54, p <= 0,05). Niveles elevados de miedo al crimen aparecen en todas las intersecciones de raza clase, destacadamente entre los negros de clase A (F = 6,52, p <= 0,05). A partir del análisis discriminante, dos perfiles de agrupaciones con mayor y menor temor al crimen fueron formados a partir de factores como género, edad, raza, clase, posibilidades de sufrir crimen, autoritarismo. Se discuten las implicaciones de los resultados a la luz de los estudios decoloniales en una interlocución entre autores como Hannah Arendt y Crochik, además de teóricos post-decoloniales, como Mbembe, Spivak y Martin-Baró....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Psicologia , Autoritarismo , Classe Social , Grupos Raciais , Medo
4.
Brasília; IPEA;Fórum Brasileiro de Segurança Pública; 2018. 35 p. graf, map.
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991841

RESUMO

Retrata as mortes violentas nos municípios brasileiros com população superior a 100 mil residentes, em 2016, com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS). Para tanto, discute o papel da prevenção social dentro de uma abordagem de políticas efetivas de segurança pública. Neste ponto, elabora o que seja este último conceito e os sete elementos fundamentais geralmente presentes nas experiências nacionais e internacionais que lograram êxito na redução de crimes violentos, em período relativamente curto de tempo e apresenta alguns indicadores socioeconômicos selecionados (calculados com base em dados do Censo Demográfico de 2010), a fim de compor uma fotografia para cada um dos 309 municípios listados, trazendo um conjunto de gráficos que correlacionam essas medidas.


Assuntos
Causas Externas , Condições Sociais , Desenvolvimento Humano , Homicídio , Indicadores de Desenvolvimento , Mortalidade , Violência , Brasil
6.
Brasília; IPEA; 2016. 54 p. graf, map.(Nota Técnica / IPEA. Diest).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991873

RESUMO

Esta nota possui oito seções centrais. A primeira traz uma análise acerca da evolução dos homicídios nas unidades federativas entre 2004 e 2014. Na segunda seção, produz estimativas para captar a taxa de prevalência de homicídios nas 558 microrregiões do país, em que a correlação espacial é levada em conta de modo a aprimorar a acurácia dos indicadores. Na terceira seção trata de um assunto de crucial importância que versa sobre a letalidade policial e sobre a necessidade de se produzir dados de melhor qualidade pelas organizações. Na quarta, quinta e sexta seções, analisa a evolução da letalidade violenta contra os jovens, negros e mulheres no Brasil, respectivamente. A sétima seção é dedicada à arma de fogo e a sua relação com os homicídios nas unidades federativas. Nessa seção, faz-se um exercício contrafactual para dimensionar a quantidade de homicídios que teríamos hoje, caso o Estatuto do Desarmamento não tivesse sido sancionado em 2003. Na oitava seção, faz algumas considerações sobre a qualidade dos dados sobre agressões (homicídios) do SIM, nas unidades federativas. Para tanto, compara os registros acerca das agressões letais com aqueles das mortes violentas com causa indeterminada e com o total de Crimes Violentos Letais Intencionais, segundo os registros policiais.


Assuntos
Causas Externas , Homicídio , Mortalidade , Violência , Violência contra a Mulher , Brasil
8.
Rev. panam. salud pública ; 29(1): 17-26, ene. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-576227

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a evolução da mortalidade por homicídios no Município de São Paulo segundo tipo de arma, sexo, raça ou cor, idade e áreas de exclusão/inclusão social entre 1996 e 2008. MÉTODOS: Estudo ecológico de série temporal. Os dados sobre óbitos ocorridos no Município foram coletados da base de dados do Programa de Aprimoramento das Informações sobre Mortalidade, seguindo a Classificação Internacional de Doenças, Décima Revisão (CID-10). Foram calculadas as taxas de mortalidade por homicídio (TMH) para a população total, por sexo, raça ou cor, faixa etária, tipo de arma e área de exclusão/inclusão social. As TMH foram padronizadas por idade pelo método direto. Foram calculados os percentuais de variação no período estudado. Para as áreas de exclusão/inclusão social foram calculados os riscos relativos de morte por homicídio. RESULTADOS: As TMH apresentaram queda de 73,7 por cento entre 2001 e 2008. Foi observada redução da TMH em todos os grupos analisados, mais pronunciada em homens (-74,5 por cento), jovens de 15 a 24 anos (-78,0 por cento) e moradores de áreas de exclusão social extrema (-79,3 por cento). A redução ocorreu, sobretudo, nos homicídios cometidos com armas de fogo (-74,1 por cento). O risco relativo de morte por homicídio nas áreas de exclusão extrema (tendo como referência áreas com algum grau de exclusão social) foi de 2,77 em 1996, 3,9 em 2001 e 2,13 em 2008. Nas áreas de alta exclusão social, o risco relativo foi de 2,07 em 1996 e 1,96 em 2008. CONCLUSÕES: Para compreender a redução dos homicídios no Município, é importante considerar macrodeterminantes que atingem todo o Município e todos os subgrupos populacionais e microdeterminantes que atuam localmente, influenciando de forma diferenciada os homicídios com armas de fogo e os homicídios na população jovem, no sexo masculino e em residentes em áreas de alta exclusão social.


OBJECTIVE: To describe homicide mortality in the municipality of São Paulo according to type of weapon, sex, race or skin color, age, and areas of socioeconomic inequalities, between 1996 and 2008. METHOD: For this ecological time-series study, data about deaths in the municipality of São Paulo were collected from the municipal program for improvement of mortality information, using International Classification of Diseases, 10th revision (ICD-10) codes. Homicide mortality rates (HMR) were calculated for the overall population and specifically for each sex, race or skin color, age range, type of weapon, and occurrence in social deprivation/affluence areas. HMR were adjusted for age using the direct method. The percentage age of variation in HMR was calculated for the study period. For areas of socioeconomic inequalities, the relative risk of death from homicide was calculated. RESULTS: HMR fell 73.7 percent between 2001 and 2008. A reduction in HMR was observed in all groups, especially males (-74.5 percent), young men between 15 and 24 years of age (-78.0 percent), and residents in areas of extreme socioeconomic deprivation (-79.3 percent). The reduction occurred mostly in firearm homicide rates (-74.1 percent). The relative risk of death from homicide in areas of extreme socioeconomic deprivation, as compared to areas with some degree of socioeconomic deprivation, was 2.77 in 1996, 3.9 in 2001, and 2.13 in 2008. In areas of high socioeconomic deprivation, the relative risk was 2.07 in 1996 and 1.96 in 2008. CONCLUSIONS: To understand the reduction in homicide rates in the municipality of São Paulo, it is important to take into consideration macrodeterminants that affect the entire municipality and all population subgroups, as well as micro/local determinants that have special impact on homicides committed with firearms and on subgroups such as the young, males, and residents of areas of high socioeconomic deprivation.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Homicídio/tendências , População Urbana/estatística & dados numéricos , Brasil , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos , Carência Cultural , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Armas de Fogo/estatística & dados numéricos , Homicídio/estatística & dados numéricos , Áreas de Pobreza , Carência Psicossocial , Estudos Retrospectivos , Risco , Fatores Socioeconômicos , Armas/estatística & dados numéricos
9.
São Paulo perspect ; 18(1): 13-21, jan.-mar. 2004. mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389128

RESUMO

Este artigo desenvolve uma discussão metodológica sobre análises da distribuição espacial e temporal da criminalidade. A partir de metodologia originalmente construída na Fundação Seade, faz-se um debate sobre a não pertinência do ranqueamento de crimes e cidades e defendem-se análises que focam a intensidade e o comportamento evolutivo da criminalidade no tempo e no espaço.


Assuntos
Crime/estatística & dados numéricos , Criminologia/tendências , Características de Residência , Violência/estatística & dados numéricos , Interpretação Estatística de Dados , Brasil
10.
São Paulo perspect ; 18(1): 60-65, jan.-mar. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389133

RESUMO

Este artigo avalia o papel de atributos raciais e de gênero no funcionamento do Sistema de Justiça Criminal de São Paulo. Mediante análises longitudinais, ou seja, análises que observam a trajetória dos indivíduos pelo interior do Sistema de Justiça Criminal (no caso, do inquérito policial até a execução da pena dos condenados pelo crime de roubo), pôde-se constatar o tratamento diferenciado a mulheres e homens, a negros e brancos.


Assuntos
Racismo , Direito Penal , Identidade de Gênero , Preconceito , Sistema de Justiça
11.
São Paulo perspect ; 13(4): 62-74, out.-dez. 1999. graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-463163

RESUMO

Neste artigo, serão apresentados alguns dos resultados de pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos da Violência - NEV/USP, que teve por objeto a criminalidade juvenil na cidade de São Paulo, no período de 1993 a 1996, comparando-os àqueles obtidos em pesquisa equivalente elaborada pela Fundação Seade de 1988 a 1991,1 em convênio com o NEV/USP. Neste texto, procurou-se responder à seguinte indagação: vem crescendo, nos últimos anos, a participação dos adolescentes no movimento da criminalidade urbana, em especial de suas modalidades violentas?.

12.
São Paulo perspect ; 9(2): 73-80, 1995.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-413069

RESUMO

Discute como o crime incentiva o aumento do medo e da insegurança e como altera paisagens e comportamentos. Apresenta um panorama dos principais indicadores de criminalidade e violência, no período de 1988 a 1993, a fim de verificar se a intensidade de tais sentimentos justifica-se para a realidade do município de São Paulo e, ao mesmo tempo, observar como a população reage e interage diante da violência


Assuntos
Justiça Social , Violência , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Criminologia , Meio Social
13.
Säo Paulo; s.n; s.d. 112 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-349914

RESUMO

Analisa os homicídios cometidos no Município de Säo Paulo, em 1995. Nos termos de Simmel, empreendeu-se uma análise sobre os limites de regulaçäo da sociedade e as esferas públicas de mediaçäo e resoluçäo de conflitos. Pode-se observar como os homicídios inserem-se num contexto social mais amplo, fruto de processos sociais diversos, e como os seus motivos näo estäo compreendidos numa única causa social e encerrados numa única categoria jurídica. Em termos metodológicos, parte-se de uma pergunta inicial sobre qual a contribuiçäo do tráfico de drogas na motivaçäo dos homicídios da Capital paulista para identificar as características destes crimes e traçar o perfil biográfico-social de suas vítimas e autores


Assuntos
Homicídio , Problemas Sociais , Drogas Ilícitas
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